Translate

Pesquisar este blog

domingo, 11 de abril de 2010

Vestibular - Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Curso Oferecido:
Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Pólos Atendidos:
■Campina Grande/PB
■João Pessoa/PB
■Pombal/PB

Forma de Acesso ao Vestibular:
■Prova com 40 questões de múltipla escolha: conteúdo do Ensino Médio (Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira, Matemática, Física, Química, Biologia, Geografia Geral e do Brasil, História Geral e do Brasil);
■Prova de Redação de caráter eliminatório.
Calendário para o Processo Seletivo 2009:
Inscrições: 14 a 21 de setembro de 2009
Vestibular: 18 de outubro de 2009
Data de Cadastramento: 09 e 10 de novembro de 2009
Início das Aulas do Grupo 1: 02 de março de 2010

Inscrições:
Página da COPERVE www.coperve.ufpb.br

Taxa de Inscrição:
R$ 30,00 (trinta reais)

Vagas:
■Vagas para Surdos: destinadas a candidatos com deficiência auditiva que tenham concluído o Ensino Médio ou curso equivalente;
■Vagas para Professores: destinadas apenas a docentes da rede de ensino pública municipal, estadual ou federal;
■Vagas para Ouvintes (Demanda Social): destinadas a qualquer candidato que tenha concluído o Ensino Médio ou curso equivalente, interessado em ingressar no Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS.



Fonte: http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/vestibular/vestibular-2010-libras/

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Linguagem de sinais é obrigatória na formação de professores


Explicação sobre Libras


No Rio, inclusão é decisão dos pais

Política educacional coloca crianças com deficiência em escola regular após consulta à família; antes, elas eram avaliadas pela prefeitura

José Renan Macedo Almeida, de 11 anos, tem deficiência física em decorrência de paralisia cerebral. Até 2009, estudava em classe especial, sem divisão por série. Desde fevereiro, cursa o 4.º ano do ensino fundamental em uma turma regular da Escola Municipal Dídia Machado Fortes, na Barra da Tijuca, no Rio.


O conteúdo que aprende é o mesmo dos outros colegas. Ele participa das aulas de educação física - faz atletismo -, aprende percussão (ou "aula de tambor", conforme explica). Dribla as dificuldades de coordenação motora fazendo os exercícios em um laptop, que o pai, porteiro, ganhou. Na sexta-feira, sua tarefa era uma redação sobre aquecimento global. Atualmente, diz que quer ser bombeiro.

O que mudou foi a política de inclusão do município. Antes, os alunos com deficiência eram avaliados e selecionados pela Secretaria de Educação. Alguns eram considerados aptos à inclusão e iam para as escolas regulares. Outros eram encaminhados para classes ou escolas especiais.

A ideia era que as classes especiais fossem temporárias, onde as crianças seriam preparadas para a inclusão. Mas, às vezes, ficavam ali tanto tempo que, crescidas, não podiam ser encaminhadas para as primeiras séries do ensino fundamental. O sistema tinha ainda brechas - por erros de avaliação, houve casos de crianças hiperativas que foram parar nas turmas para deficientes. Hoje, a secretaria não diz quem pode ou não ser incluído. A escolha cabe aos pais.

"Todas as crianças têm ganhos. Elas aprendem com as diferenças, crescem com menos preconceitos. Os alunos sem deficiência entendem que ser diferente é normal e aprendem a lidar melhor com as próprias dificuldades. A criança com deficiência cresce com pessoas que pertencem à sua geração e aprendem de acordo com suas possibilidades, sem que ninguém imponha limites", defende Cláudia Grabois, diretora do Instituto Helena Antipoff, órgão que coordena a educação especial.

Acompanhamento. Para facilitar a inclusão de alunos com dificuldades de locomoção, deficiência intelectual ou transtorno global do desenvolvimento (autismo), foram contratadas 300 estagiárias de Pedagogia, que acompanham os alunos individualmente. Também chegam à rede, em abril, 270 intérpretes e instrutores da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Até então, alunos surdos tentavam fazer a leitura labial dos professores. A prefeitura está finalizando a compra de 500 laptops para cegos e alunos com paralisia cerebral.

O Ministério da Educação está enviando 300 kits para equipar as salas de recursos, onde os estudantes desenvolvem suas especificidades para facilitar o aprendizado - o aluno surdo aprende libras; o cego, braile; alunos com deficiência intelectual trabalham raciocínio lógico.

"Integração não é inclusão. Na integração, a criança se adapta à escola. Na inclusão, a escola se adapta às necessidades dos seus alunos. Mas isso tem de ser feito com qualidade e precisa de investimentos", diz Cláudia.

Para facilitar o trabalho dos docentes e tirar as dúvidas foi criado o Disque-IHA. Professores de educação especial se tornaram itinerantes e orientam os colegas e o desenvolvimento de materiais didáticos específicos.

Cláudia costuma ouvir a mesma pergunta de pais e profissionais - e aquele aluno que o professor sabe que não vai? "É o que mais precisa da inclusão. Precisa conviver com as pessoas. Não somos nós que vamos dizer qual é o limite deles."



Fonte:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100328/not_imp530212,0.php
em 28/03/2010

domingo, 4 de abril de 2010

Seminário: Respeitando e compreendendo a Língua Brasileira de Sinais - Atando as pontas dos fios da comunicação

Justificativa

A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é a segunda língua utilizada no Brasil sendo superada apenas pela desinformação que gera preconceitos e fortifica estigmas que marcaram (marcam) penosamente a história da cultura surda. Percebendo que o processo de inclusão social caminha as passos lentos, da falta de informação que forma opiniões e ocasionalmente entraves, das dificuldades de permanência e principalmente da garantia de aprendizagem dos alunos surdos surgiu o Seminário “Respeitando e Compreendendo a Língua Brasileira de Sinais: Atando as pontas dos fios da comunicação.” Assim, se faz importante instigar debates, fomentar a sede pelo conhecimento, desmascarar os mitos que segregam e criam a ilusão da hegemonia num contexto tão heterogêneo.

Objetivos:
Geral: Divulgar e promover o processo de inclusão com ênfase no ensino superior.
Específicos:

* Debater a questão do ensino de Língua Portuguesa para surdos;
* Investigar a importância do intérprete de LIBRAS;
* Incentivar o docente a pesquisar e a inovar as práticas pedagógicas

Programação:

Segunda-Feira 12/04/2010
MANHÃ E TARDE (Oficina)
08:00h às 11:30h: Oficina de LIBRAS
14:00h às 17:30h: Oficina de LIBRAS

NOITE
19h: Abertura Oficial do Evento
19:30h às 21:00h : “O Ensino de Língua Portuguesa para surdos – Professora Msc. Vanessa Dagostim.

21h às 22h: Ser intérprete: Conhecendo a profissão através da experiência – Pâmela Isis – Intérprete de LIBRAS da Rede Vida de Televisão – São Paulo

Terça-Feira 13/04/2010

MANHÃ (Oficina)
08:00h às 11:30h: Dicas de como ser um bom intérprete – Pâmela Isis – Intérprete de LIBRAS – SÃO PAULO

NOITE
19h às 20:30h : Cultura e Literatura Surda – Professora Msc. Vanessa Dagostim
20:30h às 21:30h: Mesa redonda com representantes de Instituições de Ensino Superior.
21:30h: Encerramento do evento .

INSCRIÇÕES
Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES - Fone: (93) 3529-1760
Alunas do 3º Semestre do Curso de Pedagogia.
INVESTIMENTO:
Palestras: Profissional (R$ 35,00) e estudante (R$ 20,00)
Oficinas: R$ 20,00
Maiores informações: (93) 9138-1926 (falar com a Prof.ª Simone Lorena)

Site: http://www.iespes.edu.br/